A TV Brasil exibe neste domingo, 1° de maio, às 23h00, o premiadíssimo filme uruguaio El último tren, o primeiro longa de Diego Arsuaga, que conta a história de um homem de negócios ambicioso que quer vender o comboio de 33 anos, carinhosamente conhecido como Corazón de fuego, a uma empresa dos Estados Unidos. Um grupo de homens idosos acredita que isso seria vender uma parte importante da história do país e, assim, planeja roubar o trem.
Gravado no Uruguai, em 2002, El último tren relata, em 93 minutos, a intenção de um poderoso estúdio de Hollywood de negociar a compra de uma histórica locomotiva do século 19, para ser usada em um filme. Ainda que a notícia seja motivo de orgulho para muitos uruguaios, não tem a mesma acolhida entre os veteranos membros da Associação Amigos dos Ferroviários, composta por idosos, ex-funcionários da antiga empresa estatal de trens.
Decididos a boicotar a transferência da locomotiva para os Estados Unidos, três deles e uma criança empreendem uma louca aventura sob o lema: “Patrimônio não se vende”. Assim, sequestram a máquina e recorrem as abandonadas vias do interior do país, perseguidos pelas autoridades. A escapada do grupo no trem mostra a vibrante paisagem do Uruguai e seu variado clima, revelando muitas cidades abandonadas daquele pequeno país.
Porém, também encontram a solidariedade dos povoados que, isolados e abandonados pela falta de um meio de transporte que há tempos deixou de funcionar, vê neles uma luz de esperança.
O filme fala das distintas formas de interpretar os valores morais que possuem as diversas gerações. É um canto à luta contra o pensamento único, contra a repressão do capitalismo. A lealdade, a esperança e a ingenuidade, valores desprezados pela sociedade atual, é o eixo central deste filme que esconde, sob a amabilidade da comédia, uma mensagem profunda: "Deve-se lutar pelo que acredita ser importante na vida, seja o que seja”.
Dentre outros prêmios, o filme, também conhecido como Corazón de fuego, ganhou o de Melhor Roteiro no Festival de Cinema Mundial de Montréal; Prêmio UFCA de Melhor Filme, da Associação de Críticos de Cinema do Uruguai; Melhor Ator e Melhor Diretor Estreante, no Valladolid International Film Festival; Prêmio Ariel de Melhor Filme, México; Prêmio Goya de Melhor Filme Estrangeiro na Espanha; e Prêmio Especial do Júri na competição de filmes latinos do Festival de Gramado.
Gravado no Uruguai, em 2002, El último tren relata, em 93 minutos, a intenção de um poderoso estúdio de Hollywood de negociar a compra de uma histórica locomotiva do século 19, para ser usada em um filme. Ainda que a notícia seja motivo de orgulho para muitos uruguaios, não tem a mesma acolhida entre os veteranos membros da Associação Amigos dos Ferroviários, composta por idosos, ex-funcionários da antiga empresa estatal de trens.
Decididos a boicotar a transferência da locomotiva para os Estados Unidos, três deles e uma criança empreendem uma louca aventura sob o lema: “Patrimônio não se vende”. Assim, sequestram a máquina e recorrem as abandonadas vias do interior do país, perseguidos pelas autoridades. A escapada do grupo no trem mostra a vibrante paisagem do Uruguai e seu variado clima, revelando muitas cidades abandonadas daquele pequeno país.
Porém, também encontram a solidariedade dos povoados que, isolados e abandonados pela falta de um meio de transporte que há tempos deixou de funcionar, vê neles uma luz de esperança.
O filme fala das distintas formas de interpretar os valores morais que possuem as diversas gerações. É um canto à luta contra o pensamento único, contra a repressão do capitalismo. A lealdade, a esperança e a ingenuidade, valores desprezados pela sociedade atual, é o eixo central deste filme que esconde, sob a amabilidade da comédia, uma mensagem profunda: "Deve-se lutar pelo que acredita ser importante na vida, seja o que seja”.
Dentre outros prêmios, o filme, também conhecido como Corazón de fuego, ganhou o de Melhor Roteiro no Festival de Cinema Mundial de Montréal; Prêmio UFCA de Melhor Filme, da Associação de Críticos de Cinema do Uruguai; Melhor Ator e Melhor Diretor Estreante, no Valladolid International Film Festival; Prêmio Ariel de Melhor Filme, México; Prêmio Goya de Melhor Filme Estrangeiro na Espanha; e Prêmio Especial do Júri na competição de filmes latinos do Festival de Gramado.
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