sábado, 29 de maio de 2010

Biografia de Adela Noriega


INTRODUÇÃO

Adela Amalia Noriega Méndez nasceu na Cidade do México, México, em 24 de outubro de 1969. É atriz, modelo e apresentadora. Seu pai faleceu quando era pequena, e desde então foi criada por sua mãe com mais dois irmãos.


SUA HISTÓRIA

Adela foi descoberta aos doze anos de idade quando estava em um shopping com sua mãe e, desde então, começou sua carreira como modelo de publicidade e fotonovelas.

Em 1985, é nomeada Debutante do ano, um importante prêmio do jornal Heraldo. Ainda neste ano, participa no videoclip Corazón de piedra, de Lucía Méndez; Palabra de honor de Luis Miguel, e no filme Un sábado más, ao lado de Pedro Fernández. Após, integrou o famoso programa cômico ¡Cachún cachún ra ra!

Suas primeiras aparições em telenovelas foram em Principessa e em Juana Iris respectivamente, em ambas interpretou vilãs juvenis.

Em 1987, Adela ganha seu primeiro papel principal em Yesenia, uma história de época e, ainda esse ano, obtém grande reconhecimento graças a telenovela Quinze anos, protagonizando junto a cantora Thalía. Esta telenovela lhe concede o prêmio TVyNovelas, como Melhor atriz jovem. Dois anos depois volta à teledramaturgia com a personagem Lucero Sandoval, em Dulce desafío, onde faz par com Eduardo Yáñez.

Em 1994, Adela assina contrato com a Telemundo e estrela a novela Guadalupe. Essa novela foi um grande sucesso internacional, e já foi exibida aqui no Brasil pela CNT - Gazeta. Na história, Guadalupe (Adela) era uma menina pobre e inocente que se apaixonava por Alfredo (Eduardo Yáñez), um homem que queria se vingar da família da heroína, que na verdade era rica. Um dos momentos mais marcantes da novela foi uma bofetada que Guadalupe deu em Luísa, personagem de Zully Montero que teve que ir parar no hospital pelo tapa que levou.

Durante os bastidores da novela, Adela viveu um tórrido romance com Eduardo Yáñez, que já havia sido seu galã em Dulce desafío. O romance foi admitido publicamente, porém mais tarde acabou.

Guadalupe, no México, foi exibida pela TV Azteca no horário das 19h00 e causou sérias dores de cabeça a Televisa que decidiu banir Adela da emissora por assinar contrato com outra empresa.

No ano seguinte, em 1995, Adela parte para a Colômbia e protagoniza María Bonita, sua pior história. Protagonizada junto a Fernando Allende, a novela teve uma história muito tumultuada e que não agradou. Adela, inclusive, acabou saindo da história na reta final. O único curioso da história é que por primeira e última vez, Adela foi vista cantando.

Logo em seguida, começam os boatos sobre o possível envolvimento entre a atriz e o presidente Carlos Salinas ex-presidente do México. Foram os boatos mais famosos a respeito de sua vida pessoal, que como todos sabem é muito restrita. Mas chegaram a dizer até que ela teria engravidado do presidente. Ela negou tudo na época, e nunca mais tocou no assunto.

Em 1997, a produtora Carla Estrada inicia algumas negociações para trazer Adela de volta às telenovelas da Televisa e surgem boatos de que a quantia para que ela retornasse e assinasse o contrato com a emissora era exorbitante, e o contrato se realiza por determinados seis anos.

Definido o contrato, Adela protagoniza o sucesso Maria Isabel, na pele da índia honesta e decente que lutava para defender sua raça. Ela se destaca e mais uma vez leva o prêmio de melhor atriz jovem do ano. Na novela, Adela vivia um romance inesquecível com o personagem de Fernando Carrillo, o que ocasionou muitos comentários sobre um possível envolvimento entre os dois atores fora das telas. Eles estavam namorando, de fato, mas ao se interessar em algo mais sério com a atriz, Carrillo foi dispensado, mas até hoje comenta o quanto tentou conquistá-la.

Independente dos romances, para Adela, a índia Maria Isabel foi um de seus papéis favoritos. Durante um curto espaço de tempo, ela dedicou-se a divulgação da novela mundo afora. Logo em seguida, volta a trabalhar com Carla Estrada, desta vez em O privilégio de amar, onde vivia a aspirante a modelo Cristina Miranda, uma jovem que no passado foi abandonada por sua mãe na porta de uma casa e que, anos mais tarde, se apaixonava por Victor Manuel (René Strickler), e enfrentava a rivalidade de Luciana (Helena Rojo), na verdade, sua mãe. As gravações de O privilégio de amar foram conturbadas já que muito comentou-se do atraso de Adela para gravar a novela. Porém, mais uma vez, a atuação de Adela é reconhecida pela crítica no prêmio TVyNovelas.

Em 1999, Adela recusa ser a estrela de Mujeres engañadas, de Emilio Larrosa. Um grande intervalo se dá, até que em 2001, ela regressa em Manancial, novamente com Carla Estrada.
Em Manancial, Adela interpretava Adriana, que sofria pelo passado de sua mãe, até que é violentada por Justo (Alejandro Tommasi), pai de seu grande amor Alexandre (Mauricio Islas). Ela abandona o povoado, mas anos mais tarde volta para recuperar tudo o que lhe tiraram. Uma excelente atuação como uma jovem amargurada, vingativa e rancorosa, mas também apaixonada. Outra vez lhe rende o prêmio de melhor atriz do ano.

Depois de uma longa expectativa, o nome de Adela surge, desta vez, em 2003, ano em que renova seu contrato com a emissora mexicana para protagonizar Amor real, junto a Fernando Colunga. Agora, ela vive Matilde, uma moça refinada da alta sociedade, que se vê obrigada a se casar com Manuel (Fernando Colunga), para salvar sua família da miséria. Amor real colocou Adela Noriega como a principal atriz do México neste momento, porém surgiram rumores sobre um suposto romance com Fernando Colunga nos bastidores das gravações, além de fortes boatos sobre uma possível anorexia que a atriz estaria enfrentando. Ela negou, mas sua forma física, demasiado magra, deixava a entender que havia algo.

Passam-se dois anos e, em 2005, Adela regressa às telenovelas com La esposa virgen, produzida por Salvador Mejía.

Em 2008, Adela Noriega participa da telenovela Fuego en la sangre. Com esta história, Adela marca seu esperado retorno à telinha, em uma personagem chamada Sofia, que possuia muitas matizes, era boa, nobre, forte e que se sobrepunha diante de qualquer circustância.

Nesta história de aventuras, vingança, amor e paixão, Adela Noriega se reencontra com Eduardo Yáñez, com quem havia realizado, anteriormente, Dulce desafío, em 1988, e Guadalupe, em 1994.


SUAS ATUAÇÕES

TELENOVELAS

2008 - Fuego en la sangre (Sofía)
2005 - La esposa virgen (Virginia)
2003 - Amor real (Matilde)
2001 - Manancial (Adriana)
1998 - O privilégio de amar (Cristina)
1997 - Maria Isabel (Maria Isabel)
1995 - María Bonita (María)
1994 - Guadalupe (Guadalupe)
1988 - Dulce desafío (Lucero)
1988 - Yesenia (Yesenia)
1987 - Quize anos (Marilu)
1987 - Juana Iris (Romina)
1984 - Principessa

FILMES

1986 - Los amantes del señor de la noche
1985 - Un sábado más (Lucía)


SEUS PRÊMIOS

PRÊMIOS TVYNOVELAS

2004 - Melhor atriz protagonista (Amor real)
2002 - Melhor atriz protagonista (Manancial)
1999 - Melhor atriz jovem (O privilégio de amar)
1998 - Melhor atriz jovem (Maria Isabel)
1990 - Melhor atriz jovem (Dulce desafío)
1988 - Melhor atriz jovem (Quinze anos)

PRÊMIO LAUREL DE ORO

2005 - Melhor atriz protagonista (Amor real)

PRÊMIOS SOL DE ORO

2004 - Melhor atriz protagonista (Amor real)
2002 - Melhor atriz protagonista (Manancial)

PRÊMIO ACE

2003 - Melhor atriz protagonista (Amor real)

PRÊMIO CALIFA DE ORO

2003 - Melhor atriz protagonista (Amor real)
Blog Widget by LinkWithin

2 comentários:

Andy disse...

Adela Noriega é um máximo de atriz. Adoro sua interpretação, que é perfeita. Não importa que ela só vive protagonista e sim, que nós temos o prazer em vê-la em cena. É uma pena que FUEGO EN LA SANGRE jamais passará por aqui, mas lá no fundo, não perdi as esperanças. Vou adorar a Adela até a morte. É isso aí!

Anônimo disse...

Adela Noriega é uma ótima atriz, porém poderia variar os personagens.
Adorei sua atuação em "dulce desafio".