segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Paixão


NOME ORIGINAL
Pasión

ESCRITORA
María Zarattini

PRODUTORA
Carla Estrada

PAÍS DE ORIGEM
México

NÚMERO DE EPISÓDIOS
95

ANO DE GRAVAÇÃO
2007

ANO DE ESTREIA NO BRASIL
2010

EMISSORA
Rede CNT

TEMA DE ABERTURA
Pasión

INTÉRPRETE
Sarah Brightman e Fernando Lima

Sueñas con un amor puro, sin condición,
fuerte, eterno como el sol, con el que se dibuja una pasión.
Sueñas con un amor limpio, con devoción,
libre, sacar las alas al corazón, volar adonde anida la pasión.

La pasión es como un viento inquieto que se convierte en libertad
es saber que hay alguien más que vive deseando poderte encontrar,
es viajar sin miedo entre las estrellas y la inmensidad,
es atravesar el fuego, caminar sobre las aguas, convertir un sueño en realidad.

La pasión es esa fuerza inmensa que mueve a toda la creación,
es saber que alguien te está esperando más allá donde se oculta el sol,
es borrar por siempre de ti la palabra soledad,
son dos almas que se unen llegando así a la eternidad.

Nunca te faltará alguien en quien confiar,
un ángel que de la mano te llevará a descubrir un mundo de pasión.

La pasión es como un viento inquieto que se convierte en libertad
es saber que hay alguien más que vive deseando poderte encontrar,
es viajar sin miedo entre las estrellas y la inmensidad,
es atravesar el fuego, caminar sobre las aguas, convertir un sueño en realidad.

La pasión es esa fuerza inmensa que mueve a toda la creación,
es saber que alguien te está esperando más allá donde se oculta el sol,
es borrar por siempre de ti la palabra soledad,
de tus labios escuchar el verbo amar.

Vives con un amor fuerte y sin condición,
libre y ponerle alas al corazón, volar adonde anida la pasión.

La pasión…
La pasión…


ELENCO

Susana González: Camila Darién de Salamanca

Fernando Colunga: Ricardo de Salamanca y Almonte/ López de Carvajal

Daniela Castro: Lisabeta de Salamanca

Germán Robles: Dom Timóteo de Salamanca

Maty Huitrón: Dona Francisca de Salamanca

Juan Ferrara: Dom Jorge Mancera y Ruíz

Mariana Karr: Dona Sofía Mendoza de Mancera y Ruíz

Maya Mishalska: Úrsula Mancera y Ruíz Mendoza

Maya Ricote Rivero: Tita

José Elías Moreno: Dom Alberto Lafont y Espinoza

Anaís: Manuela Lafont y Espinoza

Raymundo Capetillo: Justo Darién

William Levy: Vasco Darién

Alejandro Felipe: Paco Darién

Maité Embil: Rita Darién de Márquez

Kika Edgar: Inés Márquez de Darién

Sebastián Rulli: Santiago Márquez

Rocío Banquells: Ofélia de Márquez

Marisol del Olmo: Jimena Hernández

Carlos López Estrada: Cláudio Fernández de la Cueva

Gabriela Rivero: Fortunata

Alberto Estrella: Mário Fuentes

Marcelo Córdoba: Ascânio González

Toño Infante: Gonçalo

Antonio Brenan: Crispim

Jorge Brenan: Pancho

Paco Ibáñez: Pirata

Iliana de la Garza: Cleotilde

Jorge Trejo: Ángel

Jorge Noble: Bermejo

Alejandro Ávila: Pirata Juancho

Vicente Herrera: Lázaro

Eric del Castillo: Gaspar de Valdéz

Isela Vega: Paisana

José Antonio Barón: Agustín

Chao: Enrique Reyes

Luis Couturier: Padre Lourenço

Hugo Macías Macotela: Marcelino

Martín Ferro: Mateo

Rocío Gallardo: Nicéfora

Joshio: Chino

Oscar Ortiz de Pinedo: Salvador

Evelyn Solares: Ágata

Arturo Vázquez: Pablo

Andrés Zuno: Bernabé

Lorena Enríquez: Conchita

Toño Mauri: Álvaro Fernández de la Cueva

Emoé de la Parra: Mercedes de Salamanca

Luis José Santander: John Foreman


PERFIL DAS PERSONAGENS

Camila (Susana González) - filha de Justo Darién, irmã de Vasco e Rita. É alegre, inteligente e de bom caráter, sempre disposta a ajudar o próximo. É muito trabalhadora, leal e generosa. Se apresenta forte diante das adversidades, mas depois chora pelos cantos. Ama e defende sua família e não tolera injustiças.

Ricardo (Fernando Colunga) - filho de Mercedes Almonte e Pedro de Salamanca. É educado, fala vários idiomas e tem bons modos. É valente, destemido e experiente no manuseio das armas. Seu infortúnio o endureceu, mas sua alma continua sendo nobre. Ama sua mãe e protege sua prima Lisabeta, desprovida de visão, por quem sente uma grande compaixão.

Santiago (Sebastián Rulli) - filho natural de Jorge Mancera e namorado de Camila. Trabalha como ferreiro, é querido e respeitado pelo povoado, por seu juízo e por seu papel de conciliador. É um jovem de bom coração, mas ao receber o sobrenome de seu pai começa a mudar de atitude, se envaidecendo por sua nova posição; no entanto, ainda permanece com os valores recebidos da educação dada por sua mãe.

Úrsula (Maya Mishalska) - filha de Sofia e Jorge. Jovem viúva, de caráter caprichoso e autoritário. Tem uma filha a quem ignora totalmente. É muito astuta e gosta de homens jovens, valentes e bonitos. Se casou com um homem mais velho que ela, mas deu graças a Deus quando este morreu. Tem como amante Vasco, irmão de Camila, mas, ao conhecer Ricardo, se propõe a conquistá-lo.

Jorge (Juan Ferrara) - esposo de Sofia e pai de Úrsula. É o senhor do povoado e comanda as terras que recebeu do rei da Espanha, controlando a vida e os bens de seus habitantes, cobrando impostos, praticando a justiça a seu modo, concedendo e tirando privilégios. Não tem escrúpulos e se envolve com quantas mulheres quiser. Ao saber que Santiago é seu filho, lhe dá seu sobrenome e tenta arrastá-lo para uma vida de desordem.

Sofia (Mariana Karr) - esposa de Jorge, mãe de Úrsula e avó de Tita. Se casou com Jorge devido a um acordo entre suas famílias, mas ao descobrir sua verdadeira personalidade, começou a aborrecê-lo. Não aprova o modo de ser de Úrsula e esta sabe. É cruel e bondosa ao mesmo tempo. Sente-se mais à vontade com o pessoal do povoado do que com os amigos de seu marido.


INTRODUÇÃO

Paixão foi a quarta telenovela de época produzida por Carla Estrada para a Televisa, depois de Alondra, Amor real e Alborada. A telenovela, protagonizada por Susana González e Fernando Colunga, se situa no México colonial de 1740, onde surge o amor de Antilhano e Camila, um pirata e uma pobre jovem comprada por um velho milionário.


RESUMO

A família Darién, composta por Justo e seus filhos, Rita, Vasco e Camila, vive no povoado de Nova Espanha de São Fernando, próximo a Veracruz. A história se inicia quando Santiago, que esteve ausente por quatro anos por haver sido preso pelos ingleses, volta ao povoado com a intenção de se casar com Camila, sua noiva.

No entanto, para que o casamento se concretize, ambos devem pedir permissão, segundo o costume, ao regedor do povoado, Dom Jorge Mancera. Porém, na presença dele, este exige o direito de passar a primeira noite com a recém-casada.

Mesmo a contragosto da família, na noite em que se celebra um banquete prévio ao casamento, os amigos de Jorge levam Camila à força, ferindo gravemente Santiago ao lhe atravessarem uma espada pelo estômago, quando este tentava evitar o rapto. Santiago cai ferido e Camila aceita ser levada para que não o matem.

Já no quarto de Dom Jorge, Camila se dá conta que o homem está tão bêbado que encontra-se dormindo, sem havê-la tocado. Assim, planeja escapar e, ao chegar no povoado, descobre que Santiago está a ponto de morrer, mas, além disso, tem que manter a farsa de que Dom Jorge a possuiu por estar sob sua ameaça.

Camila não aguenta tanta aflição e foge para o rio, onde chora desconsolada. Aí é golpeada e raptada por uns piratas que a levam até uma praia onde traficam escravos. Nesta praia, conhece Jimena e Cláudio, que tornam-se seus amigos. Em um barco são transportados até La Mariana, uma ilha onde serão vendidos.

O capitão do barco, um homem conhecido como Antilhano, sente-se atraído por Camila e por um momento tem o impulso de protegê-la e salvá-la de seu cruel destino. Ele tenta comprá-la, mas a pobre moleira é arrematada pelo tio deste, Timóteo de Salamanca y Almonte, um velho cruel que a leva para viver junto dele, de sua filha Lisabeta, que é cega, e de Dona Francisca, sua irmã, uma senhora amargurada e ambiciosa, somente capaz de amar a sua sobrinha.

Camila é obrigada a se casar com Timóteo com a condição de que quando este morra a deixe em liberdade. Antes do casamento, porém, Camila convence Francisca a enviar uma carta a sua família para que a resgatem sem exigir nenhuma herança. No entanto, quem recebe a carta é Rita, irmã de Camila, que sempre a invejou, de tal modo que a rasga para poder se casar com Santiago.

O Antilhano é na realidade Ricardo de Salamanca y Almonte que, por uma jogada do destino, se viu obrigado a exercer a pirataria, mesmo contra a sua vontade, a partir dos dezenove anos, já que era tanto o ódio que Timóteo tinha por seu irmão que quando este morreu quis se vingar em Ricardo e o acusou de assassinato, obrigando-o a fugir em um barco, onde depois de ser assaltado por piratas, teve de escolher entre a morte ou a pirataria. Assim, acabou tornando-se corsário para a Coroa Inglesa, ao serviço de outro importante corsário, John Foreman.

Algum tempo depois, Timóteo morre, deixando Camila como herdeira de todos seus bens, mas, por outro lado, fazendo com que Lisabeta e Dona Francisca fiquem no olho da rua. Camila decide regressar à São Fernando graças ao dinheiro que recebeu, e, ao chegar, descobre que Santiago sobreviveu, mas que agora é casado com Rita, sua irmã.

Dom Jorge, ao saber de seu regresso, reafirma seu desejo de poder ter uma noite com Camila, queira ela ou não, pressionando a todos e, inclusive, retirando dos Darién as concessões do moinho e do armazém, com o que praticamente os deixa na ruína.

Enquanto isso, Dona Francisca, buscando vingança, consegue uma carta do médico de Timóteo onde se garante que o matrimônio de Camila não se consumou e que por conseguinte deverá entregar sua fortuna.

Ricardo, por sua vez, parte para São Fernando com sua prima e tia supostamente buscando recuperar a fortuna de Dom Timóteo, mas, na realidade, tem outra missão: averiguar quem está assaltando as caravanas de prata que vão em direção à Espanha, com o propósito de reconciliar-se com os espanhóis, conseguir o perdão do rei por seus atos de pirataria e poder voltar a levar uma vida normal.

As caravanas, no entanto, estão sendo roubadas por Dom Jorge e seu braço direito, Dom Alberto Lafont, além de outros nobres de São Fernando, aos quais Ricardo terá que enfrentar destemidamente.

Camila, ao receber a visita de Ricardo, não sabe que ele é o sobrinho de Dom Timóteo, mas o reconhece imediatamente como Antilhano. Ricardo também reconhece Camila e novamente sente aquele inexplicável desejo de protegê-la, mesmo assim, faz-se passar por alguém desconhecido para que não descubram que se trata de um pirata.

Quando Ricardo e Camila se apaixonam Dom Jorge não é o único inimigo a ser enfrentado, também Lisabeta conspira para prejudicá-los, pois tem em seu poder a carta do médico e conhece o segredo de Ricardo, sem poder delatá-lo, já que o ama. Santiago, por sua parte, ainda apaixonado por Camila, se torna um rival para Ricardo e luta com todos os meios possíveis para recuperá-la.

Camila sente-se confundida com o carinho de Santiago, por quem ainda sente seu coração bater, mas que agora está proibido. Ao mesmo tempo, Ricardo, um homem em busca da justiça, forte e indomável, desperta em sua alma um amor que cresce a cada dia e por quem seu corpo arde pela primeira vez com o fogo irresistível da paixão.


COMENTÁRIOS

Das muitas virtudes de Carla Estrada como realizadora de telenovelas, pode-se destacar três: sua ousadia com roteiros originais, não se limitando a fazer versões ou remakes; o respeito absoluto com o qual trata o gênero, sendo fiel aos roteiros e às regras do melodrama e, sobretudo, a forma que aproveita a capacidade dos atores, lhes dando oportunidade em dois sentidos: utilizando, geralmente, atores desaproveitados, até sua intervenção, e lhes proporcionando a oportunidade de interpretar papéis diferentes, fora dos moldes aos quais muitos deles se enquadram.

Esta última virtude pôde ser apreciada desde Amor real, onde não somente Fernando Colunga, mas também Ernesto Laguardia, representaram papéis totalmente diferentes dos que haviam feito até então, passando por Alborada, e os papéis de Arturo Peniche e Luis Roberto Guzmán, e voltando a ocorrer em Paixão, onde o magnífico Alberto Estrella é Mário, um pirata maroto e selvagem, porém brincalhão, fiel e leal até a morte, longe desses personagens sinistros e malvados já bem caracterizados.

Carla Estrada sabe tirar proveito da habilidades naturais dos atores de uma forma extraordinária. Neste sentido, destaca-se a atuação de Sebastián Rulli no papel de Santiago Márquez, onde Rulli se revela como um ator absolutamente expressivo, se distanciando desses papéis de galã que não contribuem com nada.

Rulli, como Santiago, transmite sofrimento, aflição, dúvida, obstinação, amor, paixão e desesperação. Santiago ama tanto Camila, sofre tanto, que, apesar de ser o antagonista, às vezes dá pena de que não fique com a protagonista.

O fato de as telenovelas de Carla estarem sempre tão bem realizadas faz com que lembremos o quão difícil é, e o cuidado que se requer uma produção de época. Por isso, deve-se comentar que esta produção esteve realizada com cuidado, precisão e luxo.

Talvez pelo fato da personagem de Camila figurar como uma garota do povoado, mesmo que de certa posição, a linguagem deixou, por fim, de ser tão rebuscada e recatada. Todos falam com bastante naturalidade, sem cair no resguardo quanto às questões sexuais, necessidades naturais e fisiológicas.

Susana González dota Camila de uma liberdade de movimentos e expressões com a qual pode se relacionar fisicamente com Ricardo lhe tocando e lhe abraçando quando quiser. Em suas conversas e brincadeiras com Jimena, as duas falam como meninas de verdade e riem das coisas que fazem outras garotas rirem também. As cenas de amor, por fim, são mais realistas e os beijos parecem beijos, porque, caso contrário, o título da telenovela não teria sido Paixão.

Juan Ferrara está estupendo no papel de Dom Jorge Mancera, um cínico malvado, imoral e interesseiro, para quem a única lei que existe é seu próprio capricho. Não é mais senão um digno representante da classe corrupta e preguiçosa, sem ser particularmente perverso, salvo no sentido de não quer amar a ninguém mais do que a si mesmo.

Dom Jorge Mancera é um malvado divertido em seu desprezo por tudo que o incomoda. Suas cenas com sua esposa Sofia são divertidíssimas, porque não a ama em nada, mas lhe diverte e lhe respeita. Dom Jorge é um vilão com graça.

Mesmo que Paixão não seja uma telenovela histórica, mas sim de época, tenta mostrar a situação das mulheres, de submissão absoluta, sem ter o menor controle sobre suas vidas e seu destino. Nas primeiras cenas são mostrados alguns golpes contra Camila e Jimena bastante realistas - mesmo que não tenham ficado com nenhum hematoma na cara - sem que ninguém se escandalizasse.

Para tornar evidente que esta situação não era exclusiva das classes mais baixas, a telenovela nos mostra as personagens de Úrsula, a filha de Dom Jorge, casada à força com um velho; Dona Sofia, que se vê impotente para controlar os excessos de seu marido; Lisabeta e Dona Francisca, que devem viver sob a proteção de alguém, porque não podem nem administrar seus próprios bens ou porque por um simples capricho foram deixadas na indigência.

Um exemplo do que foi dito antes sobre o aproveitamento dos atores pode ser encontrado em Marisol del Olmo, uma atriz que até então havia feitos papéis sem sal, nem açúcar, ao menos nas telenovelas. Marisol dá vida a Jimena, a amiga de Camila, uma jovem valente, vital, realista e prática.

Mesmo que na telenovela pareça que foi Camila quem salvou seus companheiros do sequestro, na realidade foi Jimena a responsável pela sobrevivência de todos. É Jimena que os aconselha e defende e, literalmente, tira o pão da boca para dar a Ángel e Cláudio, insistindo na necessidade de sobrevivência.

Jimena é leal, fiel e sincera e, mesmo tendo visto o lado sombrio das pessoas, não deixa de ser otimista. É perspicaz e sábia, nunca se rende, e quando chega o momento de se sacrificar por sua amiga, o faz sem demora e da forma mais natural e generosa.

Destaca-se também as atuações de Marcelo Cordova, como Ascânio, um homem tranquilo e de bem; Anaís, no papel da temerosa e reprimida Manuela Lafont; Kika Edgar, como a inocente e apaixonada Inês, Daniela Castro e Maty Huitrón, como as temíveis Lisabeta e Dona Francisca.
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4 comentários:

Andy disse...

PAIXÃO é uma das piores novelas que a Televisa já produziu em sua história. Carla Estrada é uma ótima produtora, mas essa trama é uma piada. Só acho legal mesmo a Daniela Castro, Sebastián Rulli, Mariana Karr, Marcelo Córdoba, Rocío Banquells, Raymundo Capetillo e William Levy. Os outros estão horríveis, detestáveis mesmo. AMANHÃ É PARA SEMPRE foi mil vezes melhor do que essa trama horrenda. Ainda bem que vai acabar. Já vai tarde! Adiós, PASióN, não volte nunca mais.

Karina dos Anjos disse...

Eu realmente gostei de ''Paixão''.Talvez por eu gostar de histórias sobre pirataria.Achei super diferente uma novela sobre piratas.Fazia muito tempo que não ficava tão encantada com uma novela.

Unknown disse...

Paixão entrou pra minha lista de novelas preferidas eu simplesmente adorei;a história o elenco
Fernando Colunga e Suzana Gonsalez juntos ficou um casal perfeito; se passasse novamente não perderia um só capítulo
NOVELA PERFEITAAAAAAA !!!!!!

Anônimo disse...

Tmb gostei muito da novela Paixão, nao a veo como uma das piores da Televisa. Sendo a produtora quem é, jamais faria um produto de valor inferior.

Portanto, a história é verossímil, o elenco bem entrosado frente às cameras com bastante quimica.

Realmente uma novela marcante e ficará na lembreança pedindo sempre um "BIS".