A TV Brasil exibe neste domingo, 24 de abril, às 23h00, Cristiano de la secreta, um filme que retrata de maneira hilária as características da idiossincrasia dominicana e transmite uma mensagem que chama ao resgate de valores. Escrita originalmente por José García, a comédia gira em torno da vida dupla de Eddy (Raymond Pozo), em uma trama divertida e alucinada.
Cristiano de la secreta (cristão em segredo) é um termo usado para designar alguém que professa abertamente a religião cristã. Fora dos templos sagrados, porém, se comporta de forma diferente e até mesmo incoerente com os preceitos de sua fé.
Essa é a trama do filme, produzido na República Dominicana, em 2009, e que, em 86 minutos, conta a história de Eddy, um cristão evangélico que se dedica a aprender a ser “o cara”, enquanto, por outro lado, professa sua fé em um templo.
Eddy tem sido um cristão praticante durante quase toda sua vida, mas chega a conclusão de que sua fé tem se limitado somente a conhecer os prazeres da vida, fato que o leva a iniciar uma vida dupla, fazendo com que minta sem parar.
Trabalhando em uma ferraria, Eddy faz amizade com Papo (René Castillo), um mulherengo descontrolado, filhinho de papai, que está sempre em busca de atenção. Eddy acredita que Papo é um modelo a ser seguido: sempre está rodeado de mulheres e presente em todas as festas. Ele sonha em ser como Papo, pelo menos por alguns dias.
Para tanto, se faz passar por engenheiro, é aí quando conhece a bela Débora (Nashla Bogaert), uma estudante universitária que foge de um pretendente indesejável: o grosseiro Toñito (Luis José Germán). Débora, que se rejeita os cristãos, sente-se atraída pelo senso de humor de Eddy, que cada vez mais a envolve com mentiras das mais insólitas. Para conquistá-la, Eddy se atreve a enfrentar Toñito e envolver Víctor (Raeldo López), um “irmão” entusiasta, recém convertido à fé, em seus enganos.
Por outra parte, Eddy se vê obrigado a cumprir uma missão de sua igreja: acompanhar o processo de conversão de Víctor. O exagerado entusiasmo deste coloca Eddy em diversas situações embaraçosas, arriscando sua vida dupla. Vida esta da qual somente Deus pode salvá-lo.
Em uma viagem à praia com Papo, buscando desfrutar do que acredita ser a grande diversão, Eddy se dá conta de que as alegrias mundanas não lhe oferecem o que ele esperava, e uma série de revelações o levam a reconhecer em Cristo seu Senhor e Salvador. Deste modo, a história que até agora havia tido a comédia como peça chave torna-se um testemunho de salvação e de fé.
Cristiano de la secreta é um produto fílmico atípico por seu tema, que se orienta no questionamento da autenticidade da fé de muitos homens que, pertencendo a uma determinada igreja, vivem uma dupla moral. Na trama do filme o dilema é resolvido com a reintegração do protagonista Eddy, que retoma a fé, desta vez de forma sincera.
Esta versão de Cristiano de la secreta é, na realidade, a terceira produzida na República Dominicana. Tudo começou em 2001, quando Dio Astacio, pastor evangélico e cunhado do diretor José García, escreveu uma música a qual daria o nome de Cristiano de la secreta e que passaria a ser interpretada por um grupo gospel chamado Christian Brothers.
A canção chegou a um grande nível de popularidade no setor cristão de seu país e no exterior, e, certa vez, andando com os garotos do grupo, José García teve a ideia de criar uma história baseada no conceito e na dura realidade que, lamentavelmente, se vive em certas igrejas, porém, de uma maneira diferente, a qual chamou de humor espiritual.
Assim, em 2002, nasceu a versão demo da história de Cristiano de la secreta, como experimento, onde se misturava o humor com temas cristãos. A produção tornou-se uma verdadeira explosão entre este público, fazendo com que todas as igrejas começassem a solicitar o material durante dois anos consecutivos.
Após, decidiu-se produzi-la em uma escala mais profissional, e, em 2004, foi lançada a segunda versão do longa-metragem, a qual foi nomeada ao melhor trabalho cinematográfico nos prêmios Casandra, do ano de 2005.
Foi por esta razão que o empresário Manuel Corripio, por meio do crítico Arturo Rodríguez, se interessou em voltar a regravar o filme em um formato melhor e com um elenco conhecido pelo público dominicano. Assim, convocou o diretor Archie López, que lhe confessou haver se apaixonado pela ideia.
Deste modo, nasceu a terceira versão de um filme que se iniciou de modo artesanal, mas que foi adotado pela indústria cinematográfica e chegou com grande destaque às telonas de todo o país, com as condições oferecidas pela indústria de maior exigência. Cristiano de la secreta tornou-se o primeiro remake de fabricação local na República Dominicana.
Cristiano de la secreta (cristão em segredo) é um termo usado para designar alguém que professa abertamente a religião cristã. Fora dos templos sagrados, porém, se comporta de forma diferente e até mesmo incoerente com os preceitos de sua fé.
Essa é a trama do filme, produzido na República Dominicana, em 2009, e que, em 86 minutos, conta a história de Eddy, um cristão evangélico que se dedica a aprender a ser “o cara”, enquanto, por outro lado, professa sua fé em um templo.
Eddy tem sido um cristão praticante durante quase toda sua vida, mas chega a conclusão de que sua fé tem se limitado somente a conhecer os prazeres da vida, fato que o leva a iniciar uma vida dupla, fazendo com que minta sem parar.
Trabalhando em uma ferraria, Eddy faz amizade com Papo (René Castillo), um mulherengo descontrolado, filhinho de papai, que está sempre em busca de atenção. Eddy acredita que Papo é um modelo a ser seguido: sempre está rodeado de mulheres e presente em todas as festas. Ele sonha em ser como Papo, pelo menos por alguns dias.
Para tanto, se faz passar por engenheiro, é aí quando conhece a bela Débora (Nashla Bogaert), uma estudante universitária que foge de um pretendente indesejável: o grosseiro Toñito (Luis José Germán). Débora, que se rejeita os cristãos, sente-se atraída pelo senso de humor de Eddy, que cada vez mais a envolve com mentiras das mais insólitas. Para conquistá-la, Eddy se atreve a enfrentar Toñito e envolver Víctor (Raeldo López), um “irmão” entusiasta, recém convertido à fé, em seus enganos.
Por outra parte, Eddy se vê obrigado a cumprir uma missão de sua igreja: acompanhar o processo de conversão de Víctor. O exagerado entusiasmo deste coloca Eddy em diversas situações embaraçosas, arriscando sua vida dupla. Vida esta da qual somente Deus pode salvá-lo.
Em uma viagem à praia com Papo, buscando desfrutar do que acredita ser a grande diversão, Eddy se dá conta de que as alegrias mundanas não lhe oferecem o que ele esperava, e uma série de revelações o levam a reconhecer em Cristo seu Senhor e Salvador. Deste modo, a história que até agora havia tido a comédia como peça chave torna-se um testemunho de salvação e de fé.
Cristiano de la secreta é um produto fílmico atípico por seu tema, que se orienta no questionamento da autenticidade da fé de muitos homens que, pertencendo a uma determinada igreja, vivem uma dupla moral. Na trama do filme o dilema é resolvido com a reintegração do protagonista Eddy, que retoma a fé, desta vez de forma sincera.
Esta versão de Cristiano de la secreta é, na realidade, a terceira produzida na República Dominicana. Tudo começou em 2001, quando Dio Astacio, pastor evangélico e cunhado do diretor José García, escreveu uma música a qual daria o nome de Cristiano de la secreta e que passaria a ser interpretada por um grupo gospel chamado Christian Brothers.
A canção chegou a um grande nível de popularidade no setor cristão de seu país e no exterior, e, certa vez, andando com os garotos do grupo, José García teve a ideia de criar uma história baseada no conceito e na dura realidade que, lamentavelmente, se vive em certas igrejas, porém, de uma maneira diferente, a qual chamou de humor espiritual.
Assim, em 2002, nasceu a versão demo da história de Cristiano de la secreta, como experimento, onde se misturava o humor com temas cristãos. A produção tornou-se uma verdadeira explosão entre este público, fazendo com que todas as igrejas começassem a solicitar o material durante dois anos consecutivos.
Após, decidiu-se produzi-la em uma escala mais profissional, e, em 2004, foi lançada a segunda versão do longa-metragem, a qual foi nomeada ao melhor trabalho cinematográfico nos prêmios Casandra, do ano de 2005.
Foi por esta razão que o empresário Manuel Corripio, por meio do crítico Arturo Rodríguez, se interessou em voltar a regravar o filme em um formato melhor e com um elenco conhecido pelo público dominicano. Assim, convocou o diretor Archie López, que lhe confessou haver se apaixonado pela ideia.
Deste modo, nasceu a terceira versão de um filme que se iniciou de modo artesanal, mas que foi adotado pela indústria cinematográfica e chegou com grande destaque às telonas de todo o país, com as condições oferecidas pela indústria de maior exigência. Cristiano de la secreta tornou-se o primeiro remake de fabricação local na República Dominicana.
3 comentários:
Gostei muito do filme!! dei muitas gargalhadas, e no fim a mensagem foi muito boa!
gostei muito do filme, dei muitas gargalhadas! e no fim a mensagem foi muito boa.
Gostei muito ! Parabéns pela escolha (:
Postar um comentário