domingo, 27 de fevereiro de 2011

Qual reprise você gostaria de ver pela Rede CNT?

Confira o resultado da enquete:


A madrasta: 96 votos (19%)

A usurpadora: 89 votos (18%)

Amor real: 83 votos (17%)

Carinha de anjo: 83 votos (17%)

Rubi: 82 votos (16%)

Zorro: A espada e a rosa: 76 votos (15%)

Mariana da noite: 72 votos (14%)

Maria do bairro: 72 votos (14%)

Gata selvagem: 69 votos (14%)

Rosalinda: 69 votos (14%)

Laços de amor: 67 votos (13%)

Primeiro amor - A mil por hora: 66 votos (13%)

Mundo de feras: 60 votos (12%)

Paixões ardentes: 60 votos (12%)

Feridas de amor: 58 votos (11%)

Destilando amor: 55 votos (11%)

O privilégio de amar: 45 votos (9%)

Outras: 58 votos (11%)

Prefiro inéditas: 36 votos (7%)


Total de votos: 484


Com 19% dos votos, o melodrama que os telenoveleiros gostariam de rever na telinha da Rede CNT é A madrasta, uma produção de Salvador Mejía para a Televisa, gravada no México em 2005, com as atuações protagônicas de Victoria Ruffo e César Évora, que foram acompanhados por elenco de peso, composto por Jacqueline Andere, Margarita Isabel, Cecilia Gabriela, Guillermo García Cantú, Sabine Moussier, René Casados, Eduardo Capetillo, Ana Martín e Patricia Reyes Spíndola, além das estrelas juvenis Michelle Vieth, Ana Layevska, Miguel Ángel Biaggio, Mauricio Aspe, entre outros.

A telenovela, que teve sua exibição no Brasil no mesmo ano de sua gravação, foi a adaptação de uma história chilena de mesmo nome, original de Arturo Moya Grau, produzida em 1981 pelo Canal 13 e protagonizada por Jael Unger e Walter Kliche. Além deste remake, outras adaptações já foram feitas com base no mesmo texto, entre elas uma outra versão mexicana, de 1985, a qual se chamou Vivir un poco e foi protagonizada por Angélica Aragón e Rogelio Guerra; uma versão chamada Para toda la vida, de 1996, produzida pela Televisa em co-produção com o canal chileno Megavisión, protagonizada por Ofelia Medina e Ezequiel Lavandero, e Forever, também de 1996, produzida pela Fox Television em co-produção com a Televisa, protagonizada por Maria Mayenzet e James Richer.

A história de A madrasta começava quando uma terrível tragédia colocava fim na viagem de um grupo de amigos. Maria ouvia um disparo, encontrava sua amiga Patrícia morta e, confusa, imprudentemente, recolhia a arma. Culpada injustamente pelo assassinato e condenada à prisão perpétua, seu esposo, Estevão, um importante homem de negócios, não acreditava em sua inocência; se divorciava dela e voltava ao México, comprando o silêncio de todos que foram com eles naquela viagem, e dizendo a seus filhos que sua mãe havia morrido em um acidente.

Vinte anos depois, Maria é colocada em liberdade por bom comportamento e regressa ao México em busca de vingança. Decidida a descobrir o verdadeiro culpado e a enfrentar Estevão, a quem agora detestava por havê-la abandonado, o que mais deseja é recuperar seus dois filhos, Heitor e Estrela. A primeira coisa que Maria faz ao chegar, é se encontrar com todos os que estiveram naquela fatídica viagem: Estevão, o ex-marido; Evandro, um dos sócios da empresa; Demétrio, o advogado da empresa, e sua esposa Daniela; Bruno, outro sócio, e sua esposa Fabíola, além das duas tias de Estevão, Carmela e Alba. Todos se surpreendem ao vê-la entrar, e María semeia entre eles a dúvida e o temor ao lhes informar que, durante vinte anos o verdadeiro assassino de Patrícia este vivendo entre eles.

Maria volta a se casar com Estevão para recuperar o carinho de seus filhos, mas isto não é tarefa fácil, já que estes a consideram uma madrasta que veio usurpar o lugar de uma mãe morta, adorada por meio do retrato de outra mulher. Além disso, Maria deve lidar com as intrigas das tias e dos sócios de Estevão, e sobretudo com as de Fabíola, que sempre esteve apaixonada por Estevão e a detesta.

A telenovela, que rendeu uma boa audiência para SBT, com uma média de 9 pontos, tendo seu último capítulo líder, com 13 de média e 16 de pico, é, segundo alguns sites, uma forte candidata a remake na emissora, já que, ao que parece, os textos do melodrama são propriedade do SBT e bem poderiam ser adaptados por íris Abravanel, tal como o texto de A mentira. Porém as gravações só ocorreriam se a emissora entrasse em acordo com a Televisa, o que, infelizmente, torna ainda mais difícil uma possível reprise pela Rede CNT, que, por agora, não está negociando com a empresa mexicana.
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