terça-feira, 17 de agosto de 2010

O SBT acertou em colocar Canavial de paixões durante o período eleitoral?


Confira o resultado da enquete:


Sim: 40 votos (55%)

Não: 21 votos (29%)

Talvez: 11 votos (15%)


Total de votos: 72


Hoje, 17 de agosto, às 20h00, o SBT reestreia Canavial de paixões, uma telenovela produzida pela emissora em 2003, baseada no texto original de Caridad Bravo Adams. A versão original, produzida por Humberto Zurita, em 1996, para a Televisa, também foi exibida no Brasil pela Rede CNT/Gazeta, em 1997, época em que os dubladores entraram em greve e a telenovela teve de ser exibida legendada em sua reta final. Essa versão contou com as atuações protagônicas de Daniela Castro, Juan Soler, Francisco Gattorno e Patricia Navidad.

Na versão brasileira, adaptada por Henrique Zambelli e Simoni Boer, com supervisão de texto de Ecila Pedroso e direção geral de teledramaturgia de David Grimberg, os mesmos personagens são interpretados por Bianca castanho, Gustavo Haddad, Thierry Figueira e Ana Cecília Costa.

Mais uma vez, agora numa versão compacta de 70 capítulos, Canavial de paixões recontará a história de Clara, Paulo, Mirela e João de Deus que se passa no pequeno povoado católico chamado São Bento dos Canaviais, onde a economia é baseada no plantio de cana e na produção de açúcar, principalmente do Grupo Usineiro Giácomo.

Teresa (Débora Duarte) é esposa do poderoso usineiro Amador Giácomo (Victor Fasano), e sempre suportou os casos extraconjugais do marido. Mesmo assim, nunca permitiu que sua família se aproximasse da família Santos, temendo que um amor juvenil que houve entre seu marido e Débora Faberman (Claudia Ohana), esposa de Fausto Santos (Jandir Ferrari), fosse revivido.

Clara, Paulo, João de Deus e Mirela, desde crianças, nutrem uma grande amizade, apesar das diferenças sociais. Mas a desconfiança e o preconceito dos adultos faz com que elas sofram até se tornarem adultas.

Teresa Giácomo impede que seu filho Paulo mantenha amizade com Clara, filha de Débora, a quem Teresa acha que era amante de seu marido. Teresa também não quer que Paulo tenha amizade com João de Deus, por ser um órfão criado pelo padre da paróquia, nem com Mirela, menina órfã que vive humildemente com a avó curandeira.

Paulo também sofre com a crise conjugal dos pais e procura a curandeira Remédios (Wanda Stefânia), que lhe dá um amuleto capaz de reaproximá-los. A tentativa de Paulo fracassa quando Teresa recusa o amuleto. Clara é quem fica com o talismã, selando misticamente o eterno amor entre ela e Paulo.

Com a morte de Débora Faberman, mãe de Clara, sua irmã maquiavélica Raquel (Helena Fernandes) se casa com Fausto, seu cunhado. Ela faz com que a paternidade de Clara seja motivo de desconfiança e Fausto passa a rejeitar a filha.

Passam-se quinze anos e o casamento de Fausto e Raquel se transforma num fiasco. Clara (Bianca Castanho) tenta se reaproximar do pai, mas continua sendo rejeitada. Mesmo com o passar dos anos, ele ainda desconfia do passado de Débora Faberman e da paternidade da filha.

João de Deus (Thierry Figueira) é responsável pela sobrevivência do canavial de Fausto. A produção de cana é vendida para outra usina, já que o Grupo Usineiro Giácomo não aceita a união dos negócios com a família Santos. Clara tenta renegociar com Teresa, mas suas tentativas são em vão.

Agenor, braço direito de Teresa, é responsável pelo Grupo Usineiro Giácomo, que prospera cada vez mais. Inescrupuloso, ele manda e desmanda de acordo com seu humor e interesse de realizar seus planos. Agenor substitui o patrão na usina e no coração de Teresa, uma mulher angustiada que não consegue esquecer a humilhação que sofreu no passado.

Paulo volta para São Bento já formado e, reencontrando Clara, o amor entre os dois floresce novamente. Teresa fará de tudo para separar os dois, e poderá contar com a ajuda de Regina, noiva de Paulo.
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