sábado, 17 de dezembro de 2011

Os segredos mais bem guardados das telenovelas


As telenovelas formam parte da história da televisão mexicana, pois com suas histórias fantásticas ou apegadas à realidade, chegam a todo tipo de público ao longo de várias gerações.

Alguns melodramas marcaram história graças a um roteiro sobressalente e um elenco digno de ser admirado; no entanto, algumas telenovelas não teriam sido como as conhecemos se não tivessem sido tomadas as decisões que os produtores tiveram naquele momento.

Exemplo disso é a trilogia das Marias, que imortalizou Thalía em Maria Mercedes, Marimar e Maria do bairro: histórias de uma jovem de classe baixa que se apaixonava por um galã milionário e que no final a levava ao altar.

Tais telenovelas originalmente seriam protagonizadas por Victoria Ruffo, uma das atrizes mais emblemáticas do gênero. Imaginam a ex de Eugenio Derbez brigando com Soraya Montenegro?

Em outros casos, algumas telenovelas estiveram guardadas na gaveta por muitos anos, como Alborada, escrita por María Zarattini, em 1985. Somente em 2004, foi quando se desempoeirou o projeto e quando já estavam seguros de que com tal história Carla Estrada daria a Bárbara Mori seu segundo papel protagônico na Televisa.

Um ano mais tarde, a famosa produtora se decidiu por Lucero como sua protagonista e escolheu Jorge Avendaño para escrever o tema principal, o mesmo autor das músicas de telenovelas como Coração selvagem e O privilégio de amar.

Aracely Arámbula protagonizou Las vías del amor, sob a produção de Emilio Larrosa. No entanto, os polémicos Bibi Gaytán e Eduardo Capetillo haviam sido as opções principais, porém a produção decidiu dar os papéis principais a “La Chule” e Jorge Salinas.

Uma das melhores telenovelas da história é sem dúvida O privilégio de amar, mas também houve mudanças no elenco original. Para começar, o projeto não iria se chamar como a canção homônima de Mijares, já que se chamaria Rosa Mexicano. Sua protagonista não seria Adela Noriega, mas sim Aylín Mujica, que daria vida à linda Cristina Miranda. Quanto ao papel que imortalizou Helena Rojo, Luciana Duval, se havia pensado na Rainha das telenovelas: Verónica Castro.

Para rematar, sabemos que o papel principal de Destilando amor, telenovela à qual Angélica Rivera deve seu apelido de “La Gaviota”, não ia ser para ela, pois Irán Castillo era a principal candidata para tal papel, já que também é cantora.


Colaboração: TVNotas
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3 comentários:

Carlos disse...

Bibi Gaytán e Eduardo Capetillo tem fama de polemicos porque o que eles fizeram pra ter essa denominação?

Telenoveleiros! disse...

Bom Carlos, a denominação é devida aos casos, ou melhor rumores de infidelidade por parte de Eduardo Capetillo, e por ter tratado de assuntos pessoais na apresentação do reality La Academia, pelo que foi retirado do mesmo.

Carlos disse...

Soube dessas historias pensei que eles tinham feitos outras coisas polemicas e sei que não da pra acreditar muito nessa imprensa a do mexico é igualzinha a do Brasil e falaram que ele estava com problemas com Fernando Colunga durante o soy tu duena mas outras pessoas dizem que eles são muito amigos