quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Os vinte finais inesquecíveis de telenovelas

Veja, a seguir, os vinte finais de telenovelas inesquecíveis, segundo a revista People:


20° Al diablo con los guapos (2007)


Milagros (Allisson Lozz) e Alejandro (Eugenio Siller) se casam, têm filhos, enterram seus pais, assistem ao casamento de sua filha e morrem juntos abraçados e velhinhos em uma praia. A par dos protagonistas, pôde-se ver a evolução futura de outros personagens, mas, ainda assim, este comovedor final deixou algumas perguntas como: O que aconteceu com tio Braulio (Miguel Pizarro)?


19° Alborada (2005)


Ninguém esperava ver Hipólita (Lucero) grávida e açoitada publicamente pelo Santo Ofício, após ter sido declarada adúltera. O inesperado também foi que dona Juana (Daniela Romo), morrendo de câncer, se suicida após haver envenenado seu sifilítico filho, o falso Conde de Guevara (Luis Roberto Guzmán). Esquecendo tanta desgraça, Hipólita e Luis (Fernando Colunga) se casam, batizam sua filha Aurora e celebram a liberação do México do domínio espanhol.


18° Rubi (2004)


Após cair do segundo andar, desfigurar o rosto com o vidro de uma mesa e sofrer a amputação de uma perna, Rubi (Bárbara Mori), com a ajuda de sua sobrinha, planeja se vingar de Alessandro (Eduardo Santamarina). Anos mais tarde, a mocinha, idêntica a Rubi, se apresenta diante deste com claros propósitos de seduzi-lo… e a história se repete.


17° A outra (2002)


Toda a vida de Carlota (Yadhira Carrillo) esteve marcada pelo desamor e a ambição de sua mãe Bernarda (Jacqueline Andere), que, afim de ficar com a fortuna de suas filhas, as destruía, lhes impedindo de amar. No último capítulo, Carlota simplesmente entrega a fortuna à sua mãe para que ajudasse a libertar Álvaro (Juan Soler). Bernarda, assassina, aproveitadora e péssima mãe, foge e gasta sua fortuna com jovens rapazinhos.


16° Manancial (2001)


Como se poderia solucionar o dilema de Adriana (Adela Noriega) e Alexandre (Mauricio Islas)? Como ela poderia recuperar seu manancial e o direito de ser mulher? Como Alexandre poderia perdoar seu pai, o maligno Justo (Alejandro Tommasi), que violou a mulher que amava? A solução veio da mão de Margarida (Daniela Romo), matando Justo e logo tentando cortar-se as veias. Alexandre impediu o suicídio de sua mãe e, após um retiro espiritual, Margarida pôde assistir ao casamento de Adriana e Alexandre.


15° Ramona (2000)


Foi triste ver dona Ramona (Helena Rojo) agonizar; assustador, ver Felipe (René Strickler) vencer sua fobia de água e se lançar no rio para salvar o bebê de Ramona (Kate del Castillo); e, emocionante, seu duelo final com o xerife Green (Sergio Sendel). Após, viu-se o final de cada personagem e inclusive o de Ramona, anos mais tarde casada com Felipe, vivendo no México e contando a história a seus filhos.


14° Tres mujeres (1999)


Fátima (Karyme Lozano) voltaria com Sebastián (Jorge Salinas), seu marido ressuscitado, ou ficaria com o oncologista (Eduardo Verástegui) que lhe havia salvado a vida? Ao final, Fátima vai buscar Sebastián até as Cataratas do Niágara e lhe confessa seu amor. O que ninguém esperava era que Yamile (Niurka), em uma de suas primeiras aparições na telenovela, matara Bárbara (Erika Buenfil), deixando Daniel (Alexis Ayala) e Manuel (Guillermo Capetillo) viúvos, encurtando, assim, o título somente para “duas mulheres”.


13° La dueña (1995)


Após ser resgatada por sua própria sogra (Rosita Quintana) das mãos de seu capataz (Salvador Sánchez), Regina aceitava se casar com o ex-seminarista José María (Francisco Gattorno). No mesmo dia de seu casamento, se celebrava os casamentos de outros personagens, mas a noiva mais esperada, a terrível Regina, não chegava. Quando o noivo já se desesperava, entrava na igreja Regina, vestida com trajes vaqueiros brancos.


12° Alondra (1995)


Após deixar que Bruno (Gonzalo Vega), seu amante, voltasse com sua esposa e seus filhos, Alondra (Ana Colchero) e sua bebê viajavam de volta ao México. No porto de Veracruz, eram recebidas por sua prima e melhor amiga María Elisa (Verónica Merchant), acompanhada pelo pintor Carlos Tamez (Ernesto Laguardia), marido enganado de Alondra. Carlos se aproximava dizendo que vinha conhecer sua filha, fazendo com que a adúltera percebesse que sua falha havia sido perdoada.


11° Laços de amor (1995)


Lucero enfrentou o maior desafio de sua vida ao interpretar Maria Paula, Maria Fernanda e Maria Guadalupe, trigêmeas muito diferentes entre si. No último capítulo, a assassina em série, Maria Paula, mantinha sequestradas suas irmãs e confessava a seu tio Eduardo (Otto Sirgo) que o amava, mas não como pai. Ele, horrorizado, a rejeitava e, como resposta, recebia um disparo mortal. Em seguida, Maria Paula se suicidava ou nos fazia acreditar nisso. Na cena final, nos damos conta que ela supostamente havia sobrevivido ao realizar seu gesto característico: levantar a sobrancelha.


10° Café com aroma de mulher (1994)


Acreditando que Gaivota (Margarita Rosa de Francisco) não o queria, Sebastião (Guy Ecker) se embriagava tomando todas de bar em bar. Gaivota, que havia chegado de Londres no último minuto, lhe seguia até a região cafeeira e terminava resgatando-o em uma tourada. Logo após um acelerado casamento, a história saltava sete anos, para mostrá-los felizes, criando seus cinco filhos, além dos filhos de outros personagens.


9° Dos mujeres, un camino (1993)


Com qual de suas mulheres ficaria Johnny? Difícil escolha tinha Erik Estrada entre a jovem Tania (Bibi Gaytán) e sua esposa, Ana María (Laura León). Após Tania morrer esfaqueada, Johnny voltava aos braços de sus esposa, mas esta o abandonava quando chamava por Tania em seus sonhos.


8° Los parientes pobres (1993)


Chucho (Ernesto Laguardia) compreendia que Margarita (Lucero) o amava e não ao odioso Bernardo (Alexis Ayala). Enquanto Chucho e Margarita se casavam na igreja do povoado, Bernardo os observava cheio de amargura por suas más decisões. Os recém-casados visitavam o túmulo do pai da noiva para que Margarita pedisse perdão por não cumprir seu juramento de viver de ambições e não de amor.


7° Coração selvagem (1993)


A história termina com um terremoto abalando o povoado de São Pedro; os vilões lançando João do Diabo (Eduardo Palomo) atado ao mar e Mônica (Edith González), grávida, resgatando seu marido. Ao final, o amor triunfa e o vilão da história, André Alcázar (Ariel López Padilla) pede perdão por toda sua maldade.


6° Amor de nadie (1990)


Após se salvar de um último ataque por parte de sua inimiga Vera (Alejandra Maldonado), que a tentou apulanhar, Sofía (Lucía Méndez) era feliz com seus filhos e seu terceiro marido (Saúl Lisazo). Após o incidente, a malvada foi presa e ficou muda, mas o pior castigo foi recebido pelo infame Raúl (Joaquín Cordero), que, na enfermara do presídio, se via marcado pelos estragos causados pelo HIV.


5° Cuando llega el amor (1990)


Enquanto Isabel (Lucero) e seu noivo (Omar Fierro) celebravam seu compromisso, sua prima e grande inimiga, Alejandra (Nailea Norvind), aparecia no terraço em seu cadeira de rodas, gritando: Isabeeeel!. Diante do susto de todos, a malvada se lançava da sacada e, na última cena, abria os olhos e sorria de forma diabólica.


4° Eu compro essa mulher (1990)


Ainda que Alexandre (Eduardo Yáñez) e Ana Cristina (Leticia Calderón) haviam feito as pazes, ele era acusado falsamente de um crime e somente o estouro da Revolução Mexicana o livrava do paredão. Os vilões, ao contrário, tiveram finais horripilantes. Rodrigo (Enrique Rocha) foi deixado atado em uma vala, a perversa tia Matilde (Alma Muriel) ficou presa em um sótão.


3° Paixão e poder (1988)


Um final insólito teve Artur Montenegro (Carlos Bracho), junto de sua família e amigos, quando celebravam a inauguração de seu hotel, longe da maldade de Eládio Gómez Luna (Enrique Rocha). Com o que não contavam era com a astúcia deste vilão que havia instalado uma bomba no sótão do hotel. Quando o artefato explodia, os bons morriam e Gómez Luna ia embora em sua limousine.


2° Vanessa (1982)


Enquanto o público se perguntava com quem ficaria a heroína: com o malvado Pierre (Rogelio Guerra), pai de sua filha, ou com seu marido (Héctor Bonilla), se espalhavam os rumores de que Lucía Méndez, a protagonista Vanessa, não aparecia nas gravações, alegando estar com bronquite. Como castigo, o produtor decidiu assinar sua personagem. Na última cena, Pierre dispara contra Méndez.


1° Ambição (1986)


Vários anos após o suicídio da malvada Catarina Creel (María Rubio), o filho que Alexandre (Alejandro Camacho) e Vilma (Rebecca Jones) roubaram de Leonora (Diana Bracho), de repente coloca um tapa-olho, como o que usava sua avó, e se lembra do nome com o qual esta o havia apelidado, pronunciando a frase mais memorável das telenovelas: “Eu não sou Bráulio. Sou o pequeno Edgar!”.
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